Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

As coisas de que eu gosto! e as outras...

Bem-vind' ao meu espaço! Sou uma colectora de momentos e saberes.

As coisas de que eu gosto! e as outras...

29.04.22

Museus @ Portugal - Museu da Comunidade Concelhia da Batalha

Batalha, Leiria

Miluem

As_Origens_R_Chao__6034fb116898b.jpg

O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha apresenta um programa expositivo dinâmico, de cariz pedagógico, que envolve toda a comunidade concelhia numa interação permanente.

equinoderme_crinoide_pormenor__603519cd4468a.jpg

A exposição permanente conduz os visitantes pela história da evolução do território e da vida da região nos últimos 250 milhões de anos até ao presente, com destaque para temas como a Batalha de Aljubarrota, a construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou a Biodiversidade do Território.

Fases_de_Constr_do_Mosteiro__603518420b1fc.jpg

O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha tem como missão o estudo, a preservação, a valorização e a divulgação do Património, promovendo a Cultura da região. Para tal, apresenta um programa expositivo dinâmico, de cariz pedagógico, que envolve toda a comunidade. Assume-se como um museu inclusivo através de um programa de acessibilidades direcionadas a todos.

Pia_do_Urso_Aldeia_55783f2a1c12b.jpg

Conteúdos editados pela DGPC/DMCC

 

Museu da Comunidade Concelhia da Batalha

Largo Goa, Damão e Diu, n.° 4 - 2440-901 Batalha

Tel.: (+351) 244 769 878  / E-mail: geral@museubatalha.com

www.museubatalha.com

 

Créditos:

Fonte: https://www.museubatalha.com/

Fotos: https://www.museubatalha.com/pt/exposicao-permanente-exposicao-permanente-passado#prettyPhoto

28.04.22

Terena, Alandroal, Évora @ Lendas de Portugal - Igreja da Fonte Santa 

Miluem

terena-alandroal-1024x576.jpg

Igreja da Fonte Santa 

 

Nos princípios da construção da igreja de Nossa Senhora da Fonte Santa, que seria para ser construída no alto de uma colina, as ferramentas deixadas pelos pedreiros de um dia para outro iriam aparecer sempre no local onde é hoje a igreja.

A massa para os trabalhos endurecia muito rapidamente e começou por jorrar uma fonte em direção à ribeira de Lucefécit. Por estas razões, construíram então a igreja no local atual.

 

Créditos:

Fonte: https://www.cm-alandroal.pt/visitante/patrimonio/lendas-e-tradicoes/

Foto: https://www.impulsiveaddiction.com/alandroal-o-que-visitar/

26.04.22

Óbidos, Leiria @ Lendas de Portugal - Lenda da morte dos opositores do Vau

Miluem

Rotunda-Vau-696x522.jpg

Lenda da morte dos opositores do Vau

 

Quando o Infante D. Pedro submeteu ao cardeal-patriarca D. Tomás de Almeida a pretensão de que fosse constituída a paróquia do Vau, foi grande a oposição pelos que de alguma forma estavam interessados em que o Vau mantivesse a ligação à Amoreira.

Dos opositores destacou-se o cura da Amoreira, padre João Teixeira Monteiro, que ao receber do patriarcado a nota de que, as contrariedades interpostas nada proferindo, estava a paróquia definitivamente ereta, adoeceu de pesar, e de tal modo que faleceu dentro de dias.

Os outros dois principais opositores, o padre Arsénio Caetano e o canteiro Manuel Pereira (de Sobral da Lagoa), morreram também pouco depois.

O padre Arsénio Caetano ao deslocar-se de barco a Vau, para efetuar, por desgosto, a venda de tudo o que aqui possuía, terá morrido afogado quando a embarcação se virou.

E o canteiro Manuel Pereira terá morrido por ao ridicularizar a nova paróquia e os paroquianos, numa romaria, terá sido ferido tendo morrido a fim de três dias, tendo sido ele a estrear o cemitério da nova freguesia e o primeiro indivíduo que o pároco do Vau aí sacramentou.

O povo viu nestas três mortes o castigo das chicanas e tricas urdidas por eles contra a ereção do Vau em paróquia.

 

Créditos:

Fonte: https://freguesiavau.com/Lendas

Foto: https://obidosdiario.com/2017/08/01/vau-em-festa-em-honra-de-na-sa-do-bom-sucesso/

24.04.22

Santa Maria, Açores @ Lendas de Portugal - Lenda da Donzela Encantada

Miluem

DSC_0047_resize_66.jpg.opdownload

Lenda da Donzela Encantada da ilha de Santa Maria

 

A história passa-se no lugar de Valverde, junto a uma caudalosa ribeira onde em tempos idos as mulheres do campo costumavam ir lavar as roupas.

Uma lavadeira, que estava com muito serviço, ficou sozinha fora de horas a lavar roupas até quase ao crepúsculo.

Conforme iam terminando o seu serviço, as outras mulheres tinham ido embora sem que ela se apercebesse.

Concentrada no trabalho, a lavadeira cantarolava algumas melodias, e o som da água a correr não a deixou ouvir ao princípio os murmúrios de uma voz de mulher que se lastimava a um canto da ribeira.

Durante um intervalo para descansar, a lavadeira apercebeu que uma mulher gemia e chorava baixinho, pedindo socorro.

Aproximou-se do lugar e viu uma moça muito formosa, parecida com um anjo e vestida de um branco translúcido, meia oculta nas hortênsias.

A lavadeira perguntou-lhe por que parecia tão infeliz, ao que esta terá respondido que se encontrava encantada por uma fada má.

Só lhe era permitido aparecer naquele local de sete em sete anos, por alturas do pôr-do-sol, na esperança de encontrar um jovem que a quisesse namorar.

No entanto, só depois de quebrado o encanto é que lhe podia dizer quem era.

Pouco depois de dizer isto, desapareceu nas sombras e nos ruídos silêncios da água corrente.

Quando a lavadeira contou este acontecimento na sua aldeia, muitos não acreditaram nela, outros acreditaram.

Sete anos depois, foram vários os rapazes de Valverde, que ao pôr-do-sol foram sentar-se nas margens da ribeira, na esperança de ver a moça encantada. No entanto, ela nunca mais apareceu.

 

Créditos:

Fonte: Wikipédia/Ilha de Santa Maria

Foto: https://www.guiadacidade.pt/en/destino/poigf/18572

Pág. 1/4