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O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha apresenta um programa expositivo dinâmico, de cariz pedagógico, que envolve toda a comunidade concelhia numa interação permanente.
A exposição permanente conduz os visitantes pela história da evolução do território e da vida da região nos últimos 250 milhões de anos até ao presente, com destaque para temas como a Batalha de Aljubarrota, a construção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou a Biodiversidade do Território.
O Museu da Comunidade Concelhia da Batalha tem como missão o estudo, a preservação, a valorização e a divulgação do Património, promovendo a Cultura da região. Para tal, apresenta um programa expositivo dinâmico, de cariz pedagógico, que envolve toda a comunidade. Assume-se como um museu inclusivo através de um programa de acessibilidades direcionadas a todos.
Conteúdos editados pela DGPC/DMCC
Museu da Comunidade Concelhia da Batalha
Largo Goa, Damão e Diu, n.° 4 - 2440-901 Batalha
Tel.: (+351) 244 769 878 / E-mail: geral@museubatalha.com
Créditos:
Fonte: https://www.museubatalha.com/
Fotos: https://www.museubatalha.com/pt/exposicao-permanente-exposicao-permanente-passado#prettyPhoto
Nos princípios da construção da igreja de Nossa Senhora da Fonte Santa, que seria para ser construída no alto de uma colina, as ferramentas deixadas pelos pedreiros de um dia para outro iriam aparecer sempre no local onde é hoje a igreja.
A massa para os trabalhos endurecia muito rapidamente e começou por jorrar uma fonte em direção à ribeira de Lucefécit. Por estas razões, construíram então a igreja no local atual.
Créditos:
Fonte: https://www.cm-alandroal.pt/visitante/patrimonio/lendas-e-tradicoes/
Foto: https://www.impulsiveaddiction.com/alandroal-o-que-visitar/
Lenda da Donzela Encantada da ilha de Santa Maria
A história passa-se no lugar de Valverde, junto a uma caudalosa ribeira onde em tempos idos as mulheres do campo costumavam ir lavar as roupas.
Uma lavadeira, que estava com muito serviço, ficou sozinha fora de horas a lavar roupas até quase ao crepúsculo.
Conforme iam terminando o seu serviço, as outras mulheres tinham ido embora sem que ela se apercebesse.
Concentrada no trabalho, a lavadeira cantarolava algumas melodias, e o som da água a correr não a deixou ouvir ao princípio os murmúrios de uma voz de mulher que se lastimava a um canto da ribeira.
Durante um intervalo para descansar, a lavadeira apercebeu que uma mulher gemia e chorava baixinho, pedindo socorro.
Aproximou-se do lugar e viu uma moça muito formosa, parecida com um anjo e vestida de um branco translúcido, meia oculta nas hortênsias.
A lavadeira perguntou-lhe por que parecia tão infeliz, ao que esta terá respondido que se encontrava encantada por uma fada má.
Só lhe era permitido aparecer naquele local de sete em sete anos, por alturas do pôr-do-sol, na esperança de encontrar um jovem que a quisesse namorar.
No entanto, só depois de quebrado o encanto é que lhe podia dizer quem era.
Pouco depois de dizer isto, desapareceu nas sombras e nos ruídos silêncios da água corrente.
Quando a lavadeira contou este acontecimento na sua aldeia, muitos não acreditaram nela, outros acreditaram.
Sete anos depois, foram vários os rapazes de Valverde, que ao pôr-do-sol foram sentar-se nas margens da ribeira, na esperança de ver a moça encantada. No entanto, ela nunca mais apareceu.
Créditos:
Fonte: Wikipédia/Ilha de Santa Maria
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